O Brasil representa o sétimo maior mercado farmacêutico do mundo, no ranking das 20 principais economias e tem a projeção de ocupar o quinto lugar em 2023. O faturamento das farmácias em 2020 foi de R$ 139,37 bilhões, contra R$ 120,54 bilhões do ano anterior. Corresponde a aproximadamente 2% do mercado mundial, e na América Latina, é o principal fornecedor.

A pandemia da Covid-19 vem acelerando a tecnologia e a inovação na indústria farmacêutica brasileira. E em todo o mundo, a procura por soluções imediatas como novos testes de diagnóstico, medicamentos e vacinas contra o vírus se tornou essencial.

Estamos prontos para assessorar esta indústria em ampliar as suas competências de inovação, no desenvolvimento da inovação radical, com a criação de novas moléculas, e na criação de instituições científicas e tecnológicas (ICT), por exemplo.

Sabemos que a capacidade de inovação local oferece maior flexibilidade para adaptação de produtos no futuro, observando a existência de mutações virais e focando em uma maior eficiência produtiva. Somente com o domínio destas capacidades de inovação é que uma empresa consegue traçar a estratégia de longo prazo e assim, criar bases para o desenvolvimento de produtos de interesse público.